sábado, 8 de maio de 2010

Nothing seems to kill me, no matter how hard I try
Nothing's closing my eyes
Nothing can beat me down for your pain or delight, no.

And nothing seems to break me.
No matter how far I fall.
Nothing can break me at all.
Not one for giving up though not invincible. I know.


I’ve givin’ everything I need
I’d give you everything I own
I’d give in if it could at least be ours alone
I’ve given everything I could
To blow it to hell and gone
Burrow down in and
Blow up the Outisde.
Blow up the outside world


Someone tried to tell me something.
Don’t let the world bring you down
Nothing will do me in before I do myself
So save it for your own and the ones who can help, ohh.

I’ve givin’ everything I need
I’d give you everything I own
I’d give in if it could at least be ours alone
I’ve given everything I could
To blow it to hell and gone
Burrow down in and
Blow up the Outisde.
Blow up the outside world

I want to make it understood
Wanting though I never would
Trying though I know it’s wrong
Blowing it to hell and gone
Wishing though I never could

Blow up the outside
Blow up the outside
Blow up the outside
Blow up the outside world!

(Soundgarden)

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Pensei que isto fosse real. A única coisa verdadeira neste mundo!
Pensei que a emoção que sinto fosse mútua, eterna… hoje a consciência regressou e despertou-me para a minha imaginação, ideação de longa data, para o que eu recrio no pensamento e moldo ao meu jeito. Impôs-se o mundo concreto, consciencializei-me da ficção. Hoje cresci anos. Sinto-me magoada pela vida, não por ti! Sinto-me atingida pelo poder da destruição de sonhos, que é tão mais poderoso quanto o sentimento que sempre tive por ti. Merda para a nossa complexidade que nos distanciou! Merda para a ausência de simplicidade e força de querer! Hoje apetece-me repousar, mas luto contra a vontade de me deixar ir. Apetece-me esquecer-te, mas luto contra o vazio que fica em mim! Perdi o total sentido de pertença que se revelou ser só eu a acreditar.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

.... won't you come????
E agora um novo olhar permanece na tua mente… percorre-te o medo de algum dia saberes que houve uma última vez para o sentires brilhar enquanto te inundava na melhor sensação que alguma vez tiveste… percorre-te assim um choro que te descontrola a mente e te faz pensar se deves seguir o teu coração ao invés de todos os princípios que abraçaste. Questionas-te sobre a existência… sobre a capacidade de aguentares a perda daquele que era o teu brilho… aquele que era teu, dirigido a ti sem questões, sem mais nada para além de um intenso toque de emoção que afastava o mundo e te centrava lá… naquela ligeira inclinação da face, em cada traço do rosto que tu decoraste porque eram os mais sinceros e bonitos… e naquele brilho que te puxa, que te concentra… que te desconcentra… que te leva e te perde enquanto te transmite serenidade… e que te faz perceber que nesse momento apenas esse toque íntimo importa… e desejas que o momento fosse infinito… fosse para sempre só vosso… para sempre… para sempre… sem que a vida o levasse! Sentes uma emoção estranha, uma vontade de chorar… mas ao mesmo tempo sorris… sentes que há uma explosão dentro de ti, algo que te diz que te estas a apaixonar…. Algo que tu sentes como diferente dado o tempo que ele levou até aparecer… não o tocas, não o beijas, mas palpas-lhe o calor do contacto… o calor do prazer, o calor dos seus sonhos…. ansiando que de novo ele te ilumine o dia… i wait for you there like a stone…. Alone!
Sinto, quando te vejo, que não há nada que me ocupe a mente…. Absolutamente um vazio de harmonia ou anseio do toque que há tanto não partilhamos… Talvez assim uma explosão que sempre tem início no cruzar dos nossos olhares. Uma explosão... ou ao invés uma manifestação de medo do vago que irá sempre assombrar-nos a memória… com recordações que não mais voltaremos a sentir. Um perpetuar da saudade que nos agoniza a cada instante e verte a última lágrima quando nos vemos… quando nos sorrimos e emanamos aquele desejo conjunto que ultrapassa qualquer percepção dos outros… quando nos beijamos… na face e sentimos no nosso interior que não pode passar disso… mas penso que seria bom… e sei que pensas igual…sei que se pudéssemos sairíamos juntos desta realidade… juntos em tudo! Mas como o real dói… como no real é necessário que exista o mal para que sintamos a beleza do bom, mantemos o afastamento, o singular… para que nos sonhos continuemos a alimentar a ideia de que gostamos um do outro, mesmo que soe um pouco a paixão… mas é a paixão que alimenta cada parte de nós, que nos arrepia quando não ocupamos a mente noutra matéria…uma matéria mais vaga, com importância menor…só para que não pense em ti, com tanta dor, com tanto sufoco e vontade, durante muitos mais anos!! Pois cada vez que penso, sinto arrependimento por tanto que vivi ou recusei viver… cada vez que penso, sinto ainda a emoção da sensação e sinto que passou a ser uma história que nunca nos abandonará!
Fiquei retida nas músicas do passado… sinto a sensação do som… sinto que não houve o passar do tempo e que ainda hoje eles são quem eram… ainda hoje sinto o que eles sentiam… naquele momento teatral que eu levei a sério… e hoje ainda recordo e sinto nas veias a fúria de cada nota que todos nós sentíamos…

quinta-feira, 2 de julho de 2009

... black hole sun
won't you come?